Plano de aula Mocidade Espírita Nosso Lar
Coordenadores:
Data: 18/06/2011
Tema da Aula: Livre Arbítrio
Atividade | Tempo previsto |
1. Recepção | 5 min |
2. Alegria Cristã | 10 min |
3. Prece | 5 min |
4. Conteúdo: Livre-Arbitrio- Dinâmica Fazer aos outros | 10 min |
5. Objetivos: Fazê-los refletir sobre a liberdade e suas conseqüências;debater o assunto com base em O livro dos Espíritos (Causas Anteriores de nossas aflições); ajudá-los a perceber que o homem é feliz ou infeliz, conforme as escolhas feitas por si mesmo; levá-los a observar que não há fatalidade nos menores acontecimentos da vida e que, muitas vezes, somos os responsáveis por algo que sai errado; treiná-los na contestação de sofismas. 6. O que é a liberdade? Qual é o grau da liberdade de que dispomos? Por que ela não é total? 7. * Após ouvir e comentar respostas, dizer que: * Liberdade é o estado daquele que é livre, a ausência de constrangimentos físicos ou morais. * Nosso grau de liberdade é limitado. A partir do momento em que dois homens convivem, há direitos recíprocos a respeitar, logo não existe liberdade completa de ação. Somente vivendo como eremita o homem pode aspirar a uma completa liberdade de agir. No estágio atual do planeta, dar aos homens liberdade completa de ação seria instaurar o caos. Liberdade de pensar e de consciência - Perguntar se há algo em que o homem seja totalmente livre. Incentivar a participação. * No pensamento, o homem é completamente livre, embora deva a Deus contas sobre o que reflete. "Cuidado com os teus pensamentos: eles gerarão tuas palavras; cuidado com tuas palavras: elas gerarão tuas atitudes; cuidado com tuas atitudes: elas gerarão teu destino." (Autor desconhecido) 3.1. Qual a conseqüência da liberdade de pensar? * Após ouvir respostas, explicar que do fato de podermos pensar livremente resulta que temos também a liberdade de consciência. Essa liberdade de consciência se reflete nas nossas crenças e na maneira de nos posicionarmos diante das mais diversas situações. 3.2. A pretexto de respeitarmos a liberdade de consciência, devemos deixar que se propaguem idéias falsas? Devemos buscar esclarecer aqueles que pensam de forma notoriamente equivocada? * Podem- se reprimir as manifestações externas, mas não há como opor obstáculo à convicção íntima. Podemos e devemos esclarecer aqueles que seguem idéias falsas, mas devemos fazer isso, a exemplo de Jesus, com brandura, sem violência, com paciência e firmeza, lembrando que uma crença não pode ser imposta. A imposição já produziu muitos incrédulos. 4. Livre- arbítrio - Perguntar: O que é o livre- arbítrio? Nós o temos? Por quê? Ele existe sempre no mesmo grau? * Após dar a eles a oportunidade de opinarem, dizer que o livre- arbítrio é a liberdade de dirigir- se a si mesmo, ter a escolha dos próprios atos. * Todos temos o livre- arbítrio, pois, do contrário, seríamos simples máquinas. Se temos a liberdade de pensar, possuímos também a de agir. O livre- arbítrio é exercido conforme a vontade e as necessidades do homem. Uma criança, por exemplo, não o utiliza para decidir grandes coisas, do ponto de vista de um adulto, mas para escolher algo como brincar ou assistir à televisão. Nos primeiros anos, quase nula é a liberdade. 4.1. O meio social exerce influência sobre o livre- arbítrio? E o organismo físico? * Após ouvi-los, explanar que sem dúvida a vida em sociedade tem suas exigências, mas que Deus tudo leva em conta. Culpados seremos por não lutar para modificar uma situação negativa em que nos encontremos. Um exemplo: somos levados pelas circunstâncias a estudar em uma escola em que o ensino é fraco e nos acomodamos, tirando dela muito menos do que poderia nos oferecer, quando poderíamos buscar forma de obter tudo o que ela pudesse nos dar e ainda um pouco mais. * O corpo também pode oferecer embaraços à livre manifestação do espírito. Contudo, é preciso notar que aquele não dá as características deste. Um homem violento cujo corpo é forte tem a predisposição para as brigas não por culpa do seu físico, mas porque a tendência está em seu espírito. Há homens fisicamente fortes que utilizam sua força para trabalhar, enquanto existem fracos violentos, que só não batem nos outros por lhes faltarem condições. | 20 min |
8. Prece | 5 min |
9. Encerramento e lanche | 10 min |
Total | 1h e 5 min |
“FAZER AOS OUTROS...”
material: papel ofício, lápis.
TEMPO DE DURAÇÃO: 10min.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: (+) de 15 pessoas.
PROCEDIMENTOS: o monitor irá dividir o grupo em pares, e entregar um pedaço de papel a cada dupla, depois pedir para que um dos componentes passe uma tarefa para o outro componente fazer. após a conclusão de todos, o monitor pedirá para que aquele que passou a tarefa a realize.
OBJETIVOS: mostrar ao jovem a “ lei de ação e reação ”, e que devemos desejar ao próximo aquilo que DESEJAMOS para nós.
Nossa, gostei muito deste blog, me ajudou muito, obrigada e que Jesus continue iluminando vocês!!! Muita paz!!!
ResponderExcluirMuito boa esta aula! Gostei muito
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